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04/09/2020
Imagem: twenty20photos, de envatoelements Imagem: twenty20photos, de envatoelements

O home office se mostrou a oportunidade perfeita para Maribeliz Ortiz adotar Niko, um cachorro da raça Dachshund. Com mais tempo em casa, ela pôde dar a devido atenção para o animal. Sem contar que, com as medidas de isolamento social necessárias para conter a pandemia do novo coronavírus, a jovem de 27 anos também precisava de companhia. Mas, além desses motivos, Ortiz também contou com um incentivo inesperado: o da sua empresa.

Maribeliz Ortiz é funcionária da companhia de seguros norte-americana Zebra, que recentemente começou a oferecer um incentivo anual para colaboradores interessados em adotar um bichinho de estimação. Pelo menos seis dos 250 funcionários da empresa já aderiram ao novo benefício, que paga US$ 300 (cerca de R$ 1670) para os donos de pets.

O CEO da empresa, Keith Menilck, disse em reportagem do The Wall Street Journal que a medida, adotada em janeiro, é ainda mais importante durante esse período de isolamento social. Os animais são uma importante fonte de apoio psicológico para os profissionais, entende o gestor.

Mercado pet-friendly
Mas a Zebra não está sozinha nessa empreitada. Nos últimos anos, cada vez mais empresas norte-americanas estão adotando esse tipo de política. Dentre elas estão a Amazon, Uber, Salesforce e Airbnb.

Elas adotaram ambientes “pet-friendly”, permitindo que os colaboradores levem seus animais para os escritórios. Além disso, oferecem serviços como o pet walking (profissionais que levem os bichinhos para passear) e áreas de lazer.

fonte: Época Negócios