Como surgiu?
A primeira ração surgiu em Londres, por volta de 1890. Foi pensada por James Spratt, que inventou a primeira forma de ração: um biscoito. Era voltada para os cachorros e o sucesso logo o fez pensar em expandir a fabricação.
A primeira ração em lata veio em 1922, da marca Ken-L Ration. A possibilidade de poder comprar grandes quantidades e armazenar, sem necessidade de preparo, levou o sucesso das rações em lata. As fórmulas secas foram se desenvolvendo nessa época.
Com a Segunda Guerra Mundial, a carne e o metal se tornaram mais escassos e assim veio a necessidade de aprimorar o processo e veio a ração seca. E apenas depois dos anos de a 1970 que as rações se tornaram específicas para cães ou gatos, respeitando o organismo de cada um.
Ingredientes da ração
Para atender as necessidades de cães e gatos, em um equilíbrio nutricional adequado para sua alimentação, são utilizados vários ingredientes. O tipo de matéria prima pode variar de acordo com o tipo de ração. As rações secas possuem mais cereais para atingir a consistência desejada, e já as úmidas, contém mais amido e gelatinas.
Em um geral, as substâncias utilizadas são de origem de carnes como, peixes, carne vermelha, cereais, frutas, trigo, arroz ou soja, farinha de ossos e outros órgãos de animais, batata, raízes de verduras, milho, linhaça, feijão e pode conter também aditivos de vitaminas.
Como é feita
A primeira etapa é a moagem, onde os ingredientes são reduzidos a partículas. Depois desse processo, vem a mistura, que é muito importante para que os nutrientes sejam todos aproveitados de forma homogênea. É durante a mistura que são adicionados os corantes, palatabilizantes, e quando a ração for úmida, os líquidos.
Depois a ração pode ser peletizada ou passar pelo processo de extrusão. Essas etapas definem o tamanho dos grãos, para que não fiquem nem pequenos demais, nem grande demais, sendo adequados para o porte e idade do animal.
fonte: Folha Vitória, com informações do Petblog