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08/07/2022
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As exportações saltaram de 397,4 mil toneladas, em junho de 2021, para 432,5 mil em junho de 2022

Ao analisar os embarques de carne de frango durante o mês de junho, Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) aponta crescimento de 8,8% em volume. As exportações saltaram de 397,4 mil toneladas, em junho de 2021, para 432,5 mil.

Como explica a ABPA, em receita, as vendas do sexto mês do ano totalizaram US$ 951,7 milhões, desempenho 46,3% superior ao apresentado em 2021, com US$ 650,6 milhões.

Neste cenário, as exportações totais registradas ao longo do primeiro semestre alcançaram 2,423 milhões de toneladas, volume também 8% superior ao registrado nos seis primeiros meses do ano passado, com 2,244 milhões de toneladas – mantendo, neste ano, média mensal acima das 400 mil toneladas.

Em receita, o semestre soma alta de 36%, com US$ 4,728 bilhões, ante US$ 3,476 bilhões.

“A inflação global dos alimentos e os efeitos dos custos de produção, assim como as consequências para o comércio internacional dos inúmeros focos de influenza aviária em várias partes do mundo tiveram influência direta no resultado das exportações brasileiras de carne de frango de junho. Os mercados internacionais enfrentam dificuldades para manter os níveis das produções locais. Como contramedida, demandam volumes junto a parceiros confiáveis, sanitariamente seguros e estáveis, e que produzem com sustentabilidade, como o Brasil”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Entre os principais destinos estão a Arábia Saudita, com 39 mil toneladas (+69%), Japão, com 37,1 mil toneladas (+3%) e Emirados Árabes Unidos, com 35,6 mil toneladas (+18%). As vendas para a China, maior importadora da carne de frango do Brasil, totalizaram 46,5 mil toneladas no mês. (-18%),

“A maior parte dos nossos principais clientes internacionais vêm aumentando o volume das compras. Neste contexto, destacam-se mercados do Oriente Médio como a Arábia Saudita, que recentemente reabilitou parcialmente plantas brasileiras, tendo voltado inclusive a comprar volumes nos patamares históricos”, complementa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Fonte: ABPA, adaptado pela equipe feed&food.